Final do 2º Período - Altura de descanso
Estudos de caso
Este grupo criou um blog:
http://www.belgali.blogspot.com/
Visitem porque vale a pena. Todos os grupos gostam de ver o seu trabalho reconhecido.
Alguns alunos entregaram excelentes trabalhos em formato de papel ou vídeo mas, infelizmente são impossíveis de colocar no blog.
Aulas nº 61 a 67
Guião para realização de Estudo de Caso
a) Alemanha e Angola
b) Reino Unido e Cabo Verde
c) Irlanda e Índia
d) França e Somália
e) Espanha e Níger
f) Itália e Moçambique
Nota: Na turma não podem haver mais de três grupos com o mesmo grupo de países, sendo assim, logo que escolhas a tua opção informa a tua professora.
2. Para o grupo de países que escolheste realiza um estudo comparativo entre eles. Para tal deverás analisar os seguintes indicadores:
- Localização e contexto geográfico
- Superfície,
- Capital e principais cidades,
- População absoluta (evolução),
- Breve resenha histórica,
- Densidade populacional,
- Estrutura etária,
- Natalidade e Mortalidade,
- Índice Sintético de Fecundidade,
- Saldo migratório,
- População infectada com o vírus da SIDA.
- Principais actividades económicas
- Recursos naturais
- Disparidades regionais,
- … (todos aqueles que considerares pertinente para enriquecer o teu estudo).
3. Para a elaboração do teu estudo de caso deves utilizar como base os seguintes sites:
Informação geográfica:
http://www.guiageografico.com/
Informação específica por país:
https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/index.html
Cartografia:
http://www.mapcruzin.com/download-free-maps.htm
Estatísticas para países da Europa:
http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/
Nota: Podes utilizar também outros recursos que consideres pertinentes, de acordo com a especificidade dos países em estudo. Não deves esquecer de referir na bibliografia os locais consultados.
4. Podes escolher o formato que desejares para entregar o trabalho, no entanto este deve conter todos os indicadores referidos no ponto 2, uma introdução, uma conclusão e bibliografia.
Aula nº58 e 59
Yann Arthus Bertrand, um fotógrafo francês, percorreu vastas áreas do planeta Terra, munido de uma máquina fotográfica e uma máquina de filmar. O resultado... um livro magnífico de fotografias e um filme soberbo sobre o Homem e a sua atitude face ao planeta.
Home - O Mundo é a nossa casa
Em 200 mil anos na Terra, a Humanidade tem perturbado o equilíbrio do planeta, estabelecido por quase 4 biliões de anos de evolução. O preço a pagar é alto, mas é tarde demais para ser pessimista: a Humanidade tem apenas 10 anos para inverter esta tendência e tornar-se consciente da extensão total da destruição da Terra e alterar os seus modelos de consumo. Yann Arthus-Bertrand, o realizador, traz-nos imagens aéreas únicas de mais de 50 países para partilhando esperanças e receios num filme que lança a primeira pedra do edifício que, todos juntos, teremos de reconstruir. Dados importantes:
Ano: 2009
País: França
Género: Documentário
Duração: 90 min.
Classificação: M/6Q
Realização: Yann Arthus-Bertrand
Aula nº57
A pressão demográfica também leva à intensificação da agricultura, nomeadamente através do uso de fertilizantes, pesticidas, herbicidas e adubos químicos de forma a aumentar a produtividade do solo. Esta situação leva ao esgotamento dos solos e em último caso à desertificação. Quanto maior for a população do planeta Terra mais e maiores serão as necessidades de alimento. Sendo assim, os solos são sobre-explorados em termos agrícolas, grande parte das vezes solos já com fraca aptidão agrícola.
O pastoreio é outro problema, já que a criação intensiva de gado tem sido determinante para alterar a qualidade do solo e aumentar a sua vulnerabilidade. O gado destrói a vegetação rasteira deixando o solo desprotegido. A crescente desflorestação e o abandono de solos agrícolas, por sua vez, também aumentam a vulnerabilidade dos solos, na medida em que os deixa desprotegidos e disponíveis para serem mobilizados aquando de precipitações mais intensas.
Estima-se que, anualmente, 75 milhões de toneladas de solos perdem-se a nível mundial. Em poucos anos a erosão pode destruir um solo que levou milhares de anos a formar-se.